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MOÇÃO

 

UGT SAÚDA ACORDO ENTRE A UNIÃO EUROPEIA E A GRÉCIA

O Secretariado Nacional da UGT saúda o recente entendimento entre a União Europeia e a Grécia, o qual pôs termo a um insustentável impasse que fez muitos questionar, não apenas o futuro da Zona Euro, mas o espírito que actualmente preside ao projecto europeu.

Saudamo-lo por constituir um sinal de que, não obstante o processo negocial ter deixado claros os problemas vivenciados na União Europeia, os seus governantes, em última instância, não deixaram de ter em vista a defesa e preservação do ideal de uma Europa inclusiva e pautada pela solidariedade entre os Estados.

Saudamo-lo, também, por garantir a estabilidade imediata da Zona Euro, fundamental para os caminhos futuros da construção europeia e dos Estados-Membros que se encontram numa situação de maior fragilidade e incerteza económica e social, como é o caso de Portugal, cujos processos de ajustamento em curso poderiam ser postos em causa.

Mas devemos saudar ainda, de forma solidária e fraterna, as trabalhadoras e os trabalhadores gregos pela sua continuada aposta no aprofundamento da Democracia e pela coragem revelada em querer continuar na Europa, com os seus parceiros de sempre, onde é o seu lugar por direito próprio, há muitos séculos conquistado.

A importância do consenso alcançado não pode, porém, fazer esquecer todos os avanços, recuos e hesitações que a ele conduziram, incluindo o resultado do referendo realizado na Grécia, pelo qual o povo daquele País expressou de forma clara e inequívoca a sua vontade.

Uma vontade que, como muitos quiseram fazer crer, nunca entendeu a UGT, como já referimos, como sendo contra a União Europeia e a favor de uma saída da Grécia da

Zona Euro, mas antes como um taxativo NÃO à manutenção de uma política de austeridade sobre austeridade que falhou redondamente e cujos resultados são visíveis, não apenas na Grécia.

O Secretariado Nacional da UGT rejeita e continuará a rejeitar uma política europeia de austeridade indiscriminada e a todo o custo, preocupada unicamente com as questões orçamentais e a estabilidade financeira, e condena a insistência na aplicação de medidas, em tudo semelhantes às do passado, que terão profundas consequências sociais e políticas.

Rejeitamos que as soluções a implementar no espaço europeu continuem a colocar em causa as conquistas do Modelo Social Europeu e tenham sempre como instrumentos e efeitos o agravamento das desigualdades, o aumento da pobreza, um elevado nível de desemprego e um ajustamento feito à custa dos direitos e do bem-estar dos trabalhadores, reformados e pensionistas, ou seja, dos rendimentos do trabalho.

O Secretariado Nacional da UGT expressa a sua total solidariedade para com o povo grego que, sendo alheio aos erros de governação cometidos, tem conhecido os efeitos dramáticos das políticas que impõem sacrifícios sobre sacrifícios.

A UGT estará em todas as sedes, nomeadamente no quadro da Confederação Europeia de Sindicatos e da Confederação Sindical Internacional entre outras, ao lado das suas congéneres gregas e de todo o movimento sindical, na luta contra a austeridade cega e na defesa de uma Europa que consolide o seu rumo como um verdadeiro espaço de justiça e solidariedade, com as pessoas no centro das suas políticas.

Lisboa, 22 de Julho de 2015

 

APROVADO POR UNANIMIDADE PELO SECRETARIADO NACIONAL

UGT reúne com Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial

A UGT recebeu na sua sede para uma reunião a Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC).

O Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, juntamente com os Secretários Executivos, Paula Viseu e Joaquim Mendes Dias, ambos dirigentes sindicais do SBSI, ouviram as preocupações dos representantes desta associação que solicitaram à confederação sindical que esta promovesse a sua influência enquanto parceiro social responsável para que seja encontrada uma solução que defenda a estabilidade e confiança do Novo Banco e a manutenção dos postos de trabalho.

Os membros da AIEPC pediram ainda à UGT, que integra no seu seio a maior federação do sector financeiro de Portugal (FEBASE), que desenvolvesse os esforços necessários com vista a uma solução para os clientes lesados do papel comercial.

Descontos excessivos para ADSE - FESAP quer reunir-se urgentemente com o Governo

Em declarações à Antena 1, Nobre dos Santos, o Secretário-geral da FESAP, federação afecta à UGT, disse que iria pedir uma audiência com carácter de urgência ao Secretário de Estado do Orçamento para analisar esta matéria e que os sindicatos irão reunir-se para tomar uma posição de força.

UGT congratula-se com o Acordo de Empresa alcançado na RTP

A UGT congratula-se com o acordo alcançado na Rádio e Televisão de Portugal (RTP), no passado dia 16 de Julho, que juntou pela primeira vez na história da empresa todas as estruturas representativas dos trabalhadores.

A Administração da empresa e os oito sindicatos representativos dos trabalhadores - FE, FETESE, SMAV (os três filiados na UGT), SICOMP, SITIC, SINTTAV, SJ e STT - subscreveram um acordo que manteve a preservação do salário líquido, a salvaguarda dos compromissos quanto as progressões de carreira passadas e futuras, o pagamento do trabalho extraordinário de forma condigna e a manutenção dos princípios do plano de reforma.

As negociações terminaram depois de 64 reuniões, 190 horas de negociação, duas administrações, dois ministros e três diretoras de recursos humanos.

Maria Barroso - UGT honra a sua vida e a sua memória

A UGT apresenta os seus mais profundos sentimentos pelo falecimento da Dr.ª Maria Barroso, defensora da liberdade e mulher de referência na luta por uma sociedade mais justa e solidária.

Permanecerá na nossa memória coletiva como mulher que sempre soube colocar o progresso e a justiça social na primeira linha da sua ação, contribuindo ao longo da sua vida com o seu espírito lutador em inúmeras causas caras a todos os portugueses.

Portugal e a UGT devem-lhe, neste momento de dor e consternação, uma sincera e justa homenagem, para que a sua memória seja honrada e permaneça viva entre todos nós.

Secretário-geral da UGT em Viseu

No passado dia 3 de Julho, uma delegação da UGT, liderada pelo Secretário-geral, Carlos Silva, esteve na cidade de Viseu, a convite da união distrital - UGT-Viseu.

Nesta deslocação, a UGT visitou o Centro de Formação Profissional do IEFP em Coimbrões e reuniu com o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Dr. Almeida Henriques e com o Presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV), Dr. Carlos Gonçalves.

No final da tarde, a comitiva da UGT teve ainda oportunidade de visitar a Feira de Desporto, no parque de Fontelo, onde a UGT-Viseu tinha um stand do Clube de Xadrez, que este ano comemora dois anos de existência.

Este clube pretende dinamizar a modalidade no municipio e neste momento já conta com cerca de mil crianças praticantes de xadrez.

Secretário-geral e os Presidentes das Confederações Patronais em Elvas

O Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, e os quatro presidentes das confederações patronais (CIP, CAP, CCP e CTP) deslocaram-se a Elvas para participar numa conferencia que visou debater a questão do crescimento e do desenvolvimento regional do interior do País.

Além dos representantes das confederações patronais e sindical, estiveram também presentes o Secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira, e o Secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Matias.

Esta iniciativa co-organizada entre a UGT e a Câmara Municipal de Elvas, pretendeu ser um corolário da intervenção que a central tem desenvolvido com as suas deslocações por todo o país e visou demonstrar às entidades empresariais as potencialidades de investimento na região.

UGT subscreve posição dos sindicatos dos bancários sobre a situação do Novo Banco

No encontro com a administração, os representantes dos Sindicatos manifestaram as suas preocupações face ao que poderá acontecer aos trabalhadores do banco e, de acordo com a sua análise, alertaram Stock da Cunha para a eventualidade de a situação se agravar com a vinda de férias de emigrantes com aplicações no GES.

Secretário Geral da UGT no distrito de Santarém

Uma delegação da UGT, liderada pelo Secretário-geral, Carlos Silva, esteve no distrito de Santarém, para participar numa série de encontros com entidades empresariais da região.

Esta iniciativa, à semelhança de outras deslocações que têm vindo a ser desenvolvidas pela UGT noutros distritos, tem como objetivo uma maior aproximação aos problemas concretos dos trabalhadores e das suas empresas, particularmente ao modo como estas estão a lidar com as atuais dificuldades.

Nesta acção, a UGT esteve presente no Entreposto Comercial Agrícola – Agromais e na Sumol/Compal, em Almeirim.

A comitiva sindical deslocou-se também à empresa Festivo Começo, na qual se fez acompanhar pelo director do Montepio Geral e pelo Presidente da Câmara Municipal de Santarém, Ricardo Gonçalves. Na visita às empresas Novagráfica e Agrosport, no Cartaxo, esteve presente o Presidente do IEFP, Jorge Gaspar.

Secretário-geral da UGT em Oliveira do Hospital

Uma delegação da UGT, liderada pelo Secretário-geral, Carlos Silva, esteve em Oliveira do Hospital, a convite da união distrital de Coimbra para promover encontros com a autarquia, empresas e os trabalhadores da região.

Nesta iniciativa, a UGT foi recebida pelo vice-presidente da  Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Francisco Rolo. Seguiu-se uma visita à empresa Azuribéria Têxtil,S.A, e à IPSS CERCAV.

Esta iniciativa, à semelhança de outras deslocações que têm vindo a ser desenvolvidas pela Central noutros distritos, tem como objetivo uma maior aproximação aos problemas concretos dos trabalhadores e das suas empresas, particularmente ao modo como estas estão a lidar com as atuais dificuldades.

UGT reuniu com o PSD

Uma delegação da UGT, liderada pelo Secretário-geral, Carlos Silva, recebeu esta tarde na sede da central sindical o vice-presidente do Partido Social Democrata (PSD), Marco António Costa.

Esta reunião pedida com carácter de urgência pelo partido teve como objetivo esclarecer algumas das preocupações do PSD relativas às questões que têm estado em debate na opinião pública, designadamente as propostas do PS e a questão da sustentabilidade da Segurança Social.

À saída da reunião, o vice presidente do PSD transmitiu as suas preocupações face a um conjunto de propostas “pouco responsáveis” apresentadas pelo Partido Socialista sobre a sustentabilidade da segurança social. No entender de Marco António Costa o problema das contas da segurança social “só deve ser resolvido através de um amplo consenso entre os partidos do arco da governação e entre parceiros sociais, para que se encontrem as melhores soluções”.

O porta-voz do PSD teceu ainda considerações sobre a intenção dos socialistas de utilizarem 1400 milhões de euros do Fundo de Estabilização da Segurança Social para financiar a reabilitação urbana. “Este dinheiro merece a máxima cautela na sua negociação, pois são fundos que garantem o pagamento de responsabilidades sociais do Estado”. Aproveitando para referir que durante o período de assistência financeira o PSD “não tocou nesse dinheiro", Marco António Costa afirmou ainda que não encontra justificação para que o mesmo seja agora utilizado para financiar obras de construção civil.

Terminou a sua visita elogiando e justificando a necessidade desta reunião com o papel central desempenhado pela UGT enquanto parceiro social altamente construtivo nos momentos difíceis do País e pela sua exigência e responsabilidade na apresentação das suas posições.

Do lado da UGT, Carlos Silva, esclareceu que esta reunião permitiu esclarecer que o PSD não tem qualquer intenção de cortar nas pensões. Posição que, recorde-se, tinha já merecido a total oposição por parte da UGT.

Relativamente à sustentabilidade da segurança social, o líder da UGT reafirmou a sua total oposição a qualquer mexida nos cofres da Segurança Social e manifestou a disponibilidade da Central para que exista um amplo consenso em concertação social sobre esta matéria, fora do espetro de uma campanha eleitoral.

UGT reuniu com o PSD

A UGT rejeita novos cortes nas pensões tal como foi afirmado hoje pela Ministra das Finanças, Maria Luís Alburquerque, que admitiu novos cortes nas pensões para garantir a sustentabilidade da segurança social.

UGT-Leiria - Seminário Internacional e III Congresso

O Secretário-geral da UGT estará presente na sessão de encerramento do seminário internacional, juntamente com o Secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira, o Presidente da Câmara Municipal de Leiria, Raul Castro, e o Presidente do Instituto Politécnico de Leiria, Nuno Mangas.

III Congresso UGT-Leiria

Sessão de Abertura com Secretário-geral da UGT, Carlos Silva

Sessão de Encerramento com Secretário-geral Adjunto, Luís Correia

Secretário-geral da UGT em Vila Real

O Secretário-geral da UGT estará presente na sessão de encerramento do seminário internacional, juntamente com o Secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira, o Presidente da Câmara Municipal de Leiria, Raul Castro, e o Presidente do Instituto Politécnico de Leiria, Nuno Mangas.

III Congresso UGT-Leiria

Sessão de Abertura com Secretário-geral da UGT, Carlos Silva

Sessão de Encerramento com Secretário-geral Adjunto, Luís Correia

UGT reúne com Henrique Neto

A direcção da UGT, na pessoa do Secretário-geral, Carlos Silva, recebeu o candidato às eleições presidenciais, Henrique Neto.

Esta reunião agendada a pedido do candidato presidencial teve como objectivo auscultar a central sindical sobre as suas perspectivas sobre o futuro ao nível da economia, do crescimento económico e da questão do desemprego.

Em declarações aos jornalistas, no final da reunião, o Secretário-geral da UGT afirmou que transmitiu a Henrique Neto as preocupações que a central sindical fez verter no guião para a legislatura, documento apresentado aos partidos políticos e parceiros sociais no passado mês de Abril.

Segundo Carlos Silva, uma das mensagens mais importantes que foram transmitidas ao candidato a Presidente da República foi no sentido de ser necessário uma revalorização do factor trabalho. O líder da UGT acrescentou que foi também declarado que a Central está em pleno desacordo com as propostas apresentadas no último relatório do FMI que continua a pressionar o Governo e a opinião pública portugueses para a manutenção de uma política de austeridade e de empobrecimento.

Para a UGT, “um candidato à Presidência da República que quer ser, segundo o que nos foi transmitido, uma pessoa que ganhando as eleições quer ser um órgão interventivo, um órgão que respeita a separação de poderes, que não será apenas um inquilino do palácio de Belém. Naturalmente que a UGT compreende que um candidato com este sentir, é um candidato importante para o mundo do trabalho”, destacou o líder da central sindical.

Carlos Silva ressalvou que este pedido de reunião pelo candidato presidencial demonstra o seu respeito pelo movimento sindical e pela valorização do papel dos parceiros sociais no diálogo social.

Por seu lado, Henrique Neto, no final da reunião concordou com a proposta da UGT de aumento do salário mínimo no próximo ano, afirmando que “aumentar o salário mínimo dentro da razoabilidade que a UGT propõe é um factor de modernização da economia e não uma tragédia como muitos querem fazer crer”.

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